Purpurina
Grito de Carnaval
Orquestra ecoa no salão
Palhaços, Colombinas, Pierrôs
Entregam-se felizes à multidão.
Olhares se cruzam num relance
Vai-e-vem de corpos esfuziantes
Mãos se tocam por um instante
Perdem-se na euforia contagiante.
Corpos realçam a meia-luz
Sorrisos brilham na penumbra
Olhares queimam, deixam nus.
Fantasias, copos, serpentina
Música, despedida, cerram as cortinas
Beijos e lágrimas de purpurina.
Grito de Carnaval
Orquestra ecoa no salão
Palhaços, Colombinas, Pierrôs
Entregam-se felizes à multidão.
Olhares se cruzam num relance
Vai-e-vem de corpos esfuziantes
Mãos se tocam por um instante
Perdem-se na euforia contagiante.
Corpos realçam a meia-luz
Sorrisos brilham na penumbra
Olhares queimam, deixam nus.
Fantasias, copos, serpentina
Música, despedida, cerram as cortinas
Beijos e lágrimas de purpurina.
(Civana)
2 Comentários
Lindo este poema de carnaval. A realidade em versos.
ResponderExcluir"Olhares se cruzam num relance
Vai-e-vem de corpos esfuziantes
Mãos se tocam por um instante
Perdem-se na euforia contagiante."
Maria Luiza, querida, muito obrigada, feliz de saber que gostou!
ResponderExcluirBjosss :)